Sinopse:
Na tessitura dos seus versos, Thiago Alves escancara as influências de Zé da Luz e outros vates nordestinos, uns líricos, outros narrativos à feição do folheto de feira, numa estratégia imagética de fácil acessibilidade.
É mais um compadre velho que edita seu livro, meu confrade na Academia de Cordel do Vale do Paraíba, companheiro de estrada de ferro, poeta confessional na sua lírica itabaianense a contribuir, sem dúvidas, para o enriquecimento do nosso patrimônio literário.
Falando em imagética, que advém da imagem, Thiago Alves inscreve-se entre os artistas que se convencionou chamar de multimídia. Antes da poesia, Thiago já fazia suas experimentações nas artes plásticas, vinculando a estética dos pincéis ao poder da palavra.
Enfim, saúdo e louvo esse artista de palavra plural, seguindo a tradição do cancioneiro popular, numa obra pautada pelo seu sincero apego e respeito à sua cidade natal.
Categorias: Literatura Nacional, Poesia
Palavras-chave: alves, arrebatado, ego, thiago