DESTINO DO CORAÇÃO
Ainda que a noite espera
Castiçais castiços!
Candelabros de caniço
Pouca luz quimera.
No final da primavera
Rosas sem feitiço.
Faz honrar o compromisso
Que há muito me espera!
Um coração regenera
O meu coração!
No jardim da ilusão
Onde mais opera!
A dor que me dilacera
Em revelação.
Expandida na mansão
Onde o amor venera!
A fera que doma a fera
Faz amor, canção!
Segue o destino da mão
Faz mostra severa
Abrindo mais a cratera
Fogo do vulcão!
Segue a luz do coração!
Do que tanto espera.
Thiago Alves
Thiago Alves Poeta
Enviado por Thiago Alves Poeta em 27/05/2018
Alterado em 27/05/2018