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No éter da vida, em doce alvorada
O riso desponta, qual sol no jardim
Qual lira que entoa seu canto sem fim
Rasgando o silêncio, a névoa calada
Deleite divino, da alma lavrada
A vida se veste de lírio e de cor
E traz à existência mais luz e sabor
Em vozes de júbilo, que dançam nos ares
O riso, qual brisa, desfaz os pesares
Num eco que vibra, o mais puro amor.
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É riso que explode na face é sem par
Dos lábios que exultam, são ricos altares
Sementes de encanto em amplos lugares
Reflexo sublime de Deus a brilhar
Que ao mundo concede o dom de encantar
Ó doce alegria, clarão radiante
Levando no peito a chama constante
Sejamos na terra fiéis nesta via
Que o riso é a vida em tom de alegria
Pois nele reside paz contagiante.
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Thiago Alves – 18/01/2025.